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Dr. Tarlis Fabrício Sabadin
Cuidado Especializado em Urologia
Centro de referência em urologia com equipe médica altamente qualificada, tecnologia de ponta e atendimento humanizado.
Os melhores convênios do país

Clínica
São Camilo
Fundada em 10 de março de 2003, o Hospital São Camilo tem 16 anos de história, e se destaca entre as clínicas particulares como uma das mais conhecidas na região, pela qualidade no atendimento, os excelentes profissionais e pelo desempenho que vem tendo desde a sua fundação.
Uma clínica criada no intuito de oferecer serviços de qualidade, ótimos profissionais e bom atendimento, está constantemente em evolução visando estar sempre atualizada. Atualmente conta com diversas especialidades médicas, pronto-socorro 24 horas com médico sempre presente no plantão, maternidade, internações clinicas e cirúrgicas, cirurgias, vacina, etc.
O que é urologia?
A Urologia é uma especialidade médica clínico-cirúrgica que trata das doenças que afetam o aparelho urinário (rins, ureteres, bexiga) de homens, mulheres e crianças. Também é responsável pela saúde do homem e doenças do aparelho reprodutor masculino (próstata, vesículas seminais, pênis e testículos).
É uma área de ampla atuação, pois envolve clínica, cirurgia, diagnóstico e tratamento das mais diversas enfermidades, desde as mais simples, como por exemplo a fimose, criptorquidia (testículo fora da bolsa escrotal), varicocele, hidrocele, entre outras, até outras mais complexas do trato genito-urinário, como os cálculos urinários, hiperplasia prostática benigna (HPB), prostatites, e o câncer urológico.

Tratamentos
Hidrocele testicular é um acúmulo de fluido límpido (hidrocele) no interior da túnica vaginal, a membrana mais interna que contém o testículo.
O acúmulo pode ser sinal de um trauma físico, infecção ou tumor, mas a causa geralmente é desconhecida. A cirurgia consiste em excisar a túnica vaginal, e drenar o fluido com posterior sutura das bordas da túnica para prevenir que novamente ocorra um acúmulo de fluido. Se a hidrocele não é removida cirurgicamente, ela pode continuar a crescer.
A litíase, nefrolitíase, cálculo urinário ou pedra no rim, como são comumente conhecidos os cálculos renais, são depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário.
O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina.
Cálculos renais constituídos por cálcio são os mais comuns. Alguns outros minerais normalmente encontrados são: estruvita, oxalato, ácido úrico.
Estima-se de 12% da população, algum dia irá apresentar um episódio de cálculo renal. Milhares de pessoas possuem pedras nos rins e desconhecem o problema, pois muitas vezes os cálculos permanecem no organismo durante meses ou até mesmo anos sem causar nenhuma dor.
Mesmo assim, sem ocasionar cólicas ou nenhum transtorno aparente, estas pedras são capazes de causar grandes danos aos rins e até mesmo insuficiência renal.
O conselho médico para pessoas que tem cálculos urinários é o de beber 2-3 litros de água por dia e evitar ingestão de sal e de proteína animal, principalmente a da carne vermelha.
Os cálculos formados no rim podem ter 2 caminhos a seguir:
Aumento de tamanho – aumento de depósito de íons sobre uma matriz;
Eliminação.
O cálculo se desprende do rim e desce pelo ureter (tubo que drena a urina do rim para a bexiga). Nessa ocasião, a pessoa apresenta cólica de rim, que é uma dor de forte intensidade na região lombar.
A disfunção erétil é o termo que descreve a impossibilidade de se ter ou manter ereção peniana satisfatória para a relação sexual. É um dos problemas sexuais mais comuns e a sua incidência aumenta com a idade.
Aproximadamente 50% dos homens acima de 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil. A disfunção erétil pode acarretar problemas com a auto-estima, ansiedade durante a relação sexual, depressão e estresse.
Os fatores de risco mais comuns para disfunção erétil são:
Idade acima de 50 anos
Diabetes
Pressão alta
Tabagismo
Doenças cardiovasculares
Sedentarismo
A disfunção erétil pode ser causada por problemas orgânicos ou psicológicos. Em alguns casos, combinação de álcool, drogas e medicamentos também pode levar a disfunção erétil. Dentre os problemas orgânicos, as causas mais comuns incluem uma redução no fluxo de sangue para o pênis ou quando impulsos nervosos oriundos do cérebro ou medula espinhal não conseguem atingir o pênis.
A atividade sexual requer um funcionamento do corpo e da mente em conjunto, dessa forma, distúrbios psicológicos também podem causar disfunção erétil como depressão, problemas no relacionamento, estresse no trabalho ou em casa, ansiedade sobre o desempenho sexual.
A ejaculação precoce, também conhecida como ejaculação prematura ou rápida , é o problema sexual mais comum em homens afetando 30 -40% deles.
Muito comum na juventude, gerado principalmente pela ansiedade e inexperiência sexual é caracterizada pelo déficit do controle voluntário sobre a ejaculação a ponto de interferir com o bem-estar sexual ou emocional de um ou ambos os parceiros. Quando se estende pela maturidade e se torna presente em mais da metade dos encontros sexuais, torna-se, aí sim, um problema crônico e um transtorno sexual trazendo angustias e frustações para muitos casais.
Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema . A definição está na percepção, tanto sua quanto de sua parceira, de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado, de que não houve controle da ejaculação.
Várias pesquisas tem procurado elucidar as causas da ejaculação precoce, incluindo aquelas com base orgânica e psicológica. Raramente há um problema médico que explique a ejaculação precoce.
O importante para o paciente que sofre de ejaculação precoce é procurar ajuda de um profissional da área. O medo de exposição ou vergonha de discutir o problema leva ao aumento da angustia e grandes frustrações no relacionamento do casal.
Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas.
São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual.
O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, dor durante a relação sexual, bolhas (vesículas) ou verrugas.
A próstata é uma glândula localizada abaixo da bexiga nos homens. Sua função principal é produzir parte do líquido seminal (esperma). Basicamente a próstata pode apresentar três doenças.
Hiperplasia benigna da próstata: é o crescimento benigno da glândula. Este crescimento prejudica a drenagem da urina da bexiga.
A HPB ocorre com muita frequência na população. Por volta dos 40 anos de idade, aproximadamente 15% – 20% dos homens apresentam HPB. Esse número aumenta progressivamente com a idade, sendo que aos 80 anos, 88% dos homens terão HPB.
Como a próstata envolve a uretra, quando ocorre um aumento no seu volume, pode acarretar uma obstrução da uretra (canal por onde sai a urina).
Nem todo aumento da próstata leva à obstrução uretral, mas quando isso ocorre, deve ser tratado, pois pode evoluir com comprometimento da bexiga e dos rins.
É importante salientar que o aumento da próstata não representa necessariamente que você tem obstrução do canal urinário. Em outras palavras, algumas pessoas podem apresentar próstatas pequenas com muitos sintomas e outras próstatas grandes com poucos sintomas.
Você deve observar se existem sintomas associados. Os seguintes sintomas devem alertá-lo a procurar um urologista:
Dificuldade de esvaziar a bexiga;
Diminuição do jato urinário;
Esforço miccional;
Dificuldade de iniciar a micção;
Acordar a noite para urinar;
Sensação de que não esvaziou completamente a bexiga após urinar;
Gotejamento de urina após terminar a micção;
Necessidade de urinar várias vezes ao dia;
A presença de sintomas como os referidos acima, sugere que você apresenta algum distúrbio miccional independente do tamanho da próstata.
Prostatite: é uma inflamação da próstata geralmente causada por bactérias. Existem basicamente dois tipos: a aguda na qual o paciente apresenta um quadro de febre, dor pélvica, dificuldade para urinar e/ou sangue na urina. A crônica onde o paciente sente dor pélvica de longa data e/ou desconforto para urinar.
Câncer de Próstata: quando a glândula é acometida por um tumor maligno. Apresenta uma graduação que vai de 5 a 10. Atualmente afeta 1 a cada 6 homens entre 50-80 anos. Geralmente num estágio inicial não apresenta sintomas, os quais habitualmente ocorrem quando o tumor está em fase avançada.
PSA: sigla em inglês para antígeno próstatico sérico. É uma substância produzida exclusivamente pela próstata e pode ser indicativo de alterações da próstata como as citadas acima.
Toque retal: exame realizado pelo urologista para avaliação da próstata. Embora a próstata esteja no aparelho genito-urinário seu melhor exame é feito através do ânus. Quando o urologia realiza o exame ele pode identificar nódulos, tamanho e formato da próstata.
A varicocele é a dilatação das veias do cordão espermático, ou seja, podemos definir, de forma geral, varicocele como sendo "varizes do testículo", que elevam a temperatura testicular e podem provocar infertilidade.
O tratamento é a correção cirúrgica, na qual "fecham-se" as veias do plexo venoso testicular, curando a varicocele.
Hidrocele testicular é um acúmulo de fluido límpido (hidrocele) no interior da túnica vaginal, a membrana mais interna que contém o testículo.
O acúmulo pode ser sinal de um trauma físico, infecção ou tumor, mas a causa geralmente é desconhecida. A cirurgia consiste em excisar a túnica vaginal, e drenar o fluido com posterior sutura das bordas da túnica para prevenir que novamente ocorra um acúmulo de fluido. Se a hidrocele não é removida cirurgicamente, ela pode continuar a crescer.
Fimose é a condição da impossibilidade da criança ou do adulto exteriorizar a glande do pênis (cabeça) pela presença de uma alteração da pele que recobre o órgão genital masculino chamada de prepúcio, que de forma congênita (o indivíduo nasce com ela) ou adquirida ao longo dos anos, apresenta um estreitamento localizado.
A criança pode apresentar aderência da pele na glande do pênis e que se desfaz na maioria dos casos até os 03 anos de idade (fimose fisiológica).
A FIMOSE PODE CAUSAR
Dificuldade para urinar, levando à infecção de urina; dor durante a relação sexual; dificuldade para a limpeza completa do pênis, ocorrendo o acúmulo de secreções (esmegma);
Parafimose (condição na qual o prepúcio, uma vez retraído sobre a glande, não pode ser colocado na sua posição normal, levando ao inchaço e dor).
Postectomia é a cirurgia realizada quando o paciente apresenta quadro de FIMOSE.
É a perda involuntária de urina ocasionando efeito devastador sobre a qualidade de vida e auto-estima.
A urina é formada por água e resíduos removidos do nosso corpo pelos rins. A urina excretada pelos rins desce por um par de tubos, os ureteres, até chegar na bexiga. A bexiga é um reservatório similar a um balão que armazena urina. Assim como um balão, a bexiga é elástica podendo ser enchida e esvaziada.
Durante o esvaziamento a urina deixa a bexiga por um outro canal chamado de uretra. Para esvaziar a bexiga é necessário uma coordenação entre o músculo da bexiga e os músculos que fecham a uretra, esses músculos são chamados de esfíncteres e estão localizados na base da bexiga e na parede da uretra.
Quando ocorre alguma disfunção na uretra (esfíncter) e/ou na bexiga, pode surgir a incontinência urinária. Desta forma podemos identificar duas principais causas para o surgimento da IU. A primeira relacionada com problemas da uretra e a segunda relacionada com problemas da bexiga. Problemas no fechamento uretral (esfíncter), em geral, levam a incontinência urinaria relacionada a esforços como tossir, espirrar, correr, levantar peso, etc.
Enurese noturna, pode ser definida como a micção invonlutária durante o sono em crianças acima de 5 anos de idade, na ausência de defeitos do sistema nervoso central.
Tem uma frequência maior em meninos do que em meninas. Na idade de 5 anos, a prevalência de enurese em meninos é de 15% – 22%, e em meninas,de 9% – 16%.
Existe uma diminuição progressiva da prevalência com o aumento da idade, sendo de apenas 1% aos 15 anos de idade e de 0,5% na fase adulta. Apesar de ocorrer resolução espontânea na maioria dos casos.
O tratamento medicamentoso e o comportamental são as duas modalidades comprovadamente eficazes. Na maioria das famílias, enurese não é percebido como problema até a idade de 5 anos, na qual 15% da população ainda apresentam enurese. O tratamento deve ser desencorajado antes dos 7 anos de idade, exceto quando a família e a criança estiverem preparadas e desejando muito o tratamento.
É a presença de bactérias na urina. Essas bactérias multiplicam-se com o passar do tempo, enquanto um tratamento adequado não é instituído.
As bactérias podem atacar qualquer nível do aparelho urinário, desde a bexiga até os rins, causando pielonefrite.
Os sintomas estão relacionados conforme o órgão afetado:
Quando a bexiga está envolvida é comum:
Aumento da frequência urinária (polaciúria);
Dor para urinar (disúria);
Micção imperiosa (urgência).
Quando o rim está envolvido, além dos sintomas acima, poderão ocorrer: – Dor lombar.
Febre;
Calafrios.
Na infecção urinária, a urina poderá se tornar fétida, opaca ou escura.
O tratamento consiste em medidas gerais (alta ingestão de líquidos, cuidados de higiene) e na escolha precisa de antibióticos, geralmente baseada na urocultura.
Na prevenção, é importante uma ingesta significativa de líquidos (2 a 3 litros por dia), urinar antes de dormir e, após relações sexuais, evitar banhos de imersão ou duchas verticais. Cuidados de higiene também são essenciais.
A infertilidade é a dificuldade de um casal obter gravidez no período de um ano de tentativas, isto é, tendo relações sexuais sem uso de nenhuma forma de anticoncepção. A chance de um casal normal obter gravidez, por ciclo menstrual, é de aproximadamente 20% e que, após um ano, mais de 80% dos casais conseguirão gravidez. Acredita-se que 15% dos casais tenham alguma dificuldade de fertilização.
Dentre as possíveis causas de infertilidade masculina, podemos citar:
Criptorquidia: malformação que pode ser identificada no nascimento do menino, resultando em posicionamento incorreto do testículo, que atrapalha a produção de espermatozoides. Esse problema deve ser corrigido na infância para evitar a infertilidade do adulto.
Fatores genéticos.
Fatores hormonais.
Infecções.
Obstrução do canal por onde passam os espermatozoides
Varicocele (varizes do testículo, ou seja, veias com dilatação anormal).
A fertilidade masculina também pode sofrer alterações por outros fatores, como traumas e distúrbios imunológicos.
Tratamento
Identificada a causa e o grau da infertilidade, o médico avaliará quais as possibilidades de tratamento. Por exemplo, se o problema for provocado por infecção, deve-se tratar a infecção. Se os hormônios estiverem desregulados, a estabilização hormonal é o primeiro passo, e assim por diante.
Caso a terapêutica não seja efetiva, atualmente os métodos de reprodução assistida (inseminação intrauterina e fertilização in vitro) têm obtido ótimos resultados.
O que é vasectomia?
A vasectomia é um método contraceptivo definitivo.
Dentre os métodos irreversíveis, temos a ligadura de trompas, nas mulheres e a vasectomia, nos homens, sendo que a vasectomia é um método minimamente invasivo, uma cirurgia ambulatorial, podendo ser feita sob anestesia local ou com sedação anestésica.
A vasectomia é uma cirurgia simples que interrompe a passagem dos espermatozóides da bolsa testicular para o líquido ejaculado.
Após anestesia local, é feita uma pequena incisão na bolsa testicular para localizar os canais deferentes, por onde passam o sêmen com os espermatozóides. Eles são cortados e depois amarrados. Por fim, o médico fecha o pequeno corte.
A opção pela vasectomia precisa ser muito clara para o paciente, pois trata-se de uma cirurgia de difícil reversão.
Reversão da Vasectomia
A reversão de vasectomia é um tratamento para homens que a princípio não queriam mais ter filhos e fizeram a vasectomia, que interrompe a circulação dos espermatozoides produzidos pelos testículos, porém, algumas vezes acontece o arrependimento. Para isso, acontece a reversão, através de uma cirurgia, fazendo um pequeno corte no saco escrotal. Ela é feita com fios finos e usando um microscópio.
O procedimento é tranquilo, realizado com anestesia geral, e, depois de algumas horas, o homem já recebe alta. O tempo da cirurgia vai depender do paciente, mas a operação pode durar entre duas a quatro horas, mas a recuperação em casa demora cerca de 10 dias. O paciente também deve evitar a ejaculação e sexo por 45 dias, para que ocorra a cicatrização da costura dos canais deferentes.
Para evitar infecções, alguns remédios serão indicados pelo médico, como anestésicos e antibióticos para evitar infecções. É importante ressaltar que alguns tipos de cirurgia de vasectomia incluem a cauterização dos canais deferentes. Nesses casos não é possível reverter o procedimento. Para realizar o processo, o paciente precisa passar um pré-operatório, com uma série de exames.
O hormônio sexual masculino é conhecido pelo nome de testosterona que é responsável pelos caracteres que identificam o homem: voz, barba, pelos, musculatura.
Com o passar dos anos os níveis de testosterona disponível tendem a cair de maneira lenta e progressiva. Importante notar que a maioria dos homens idosos não apresentam sintomas e não necessitam de reposição hormonal. Os sintomas associados com a queda de testosterona incluem, diminuição da libido, fadiga, irritabilidade, diminuição de massa e força muscular e diminuição da densidade óssea. Desta forma, a decisão de realizar reposição hormonal deve ser feita após cuidadosa avaliação por um médico Urologista.
Quando indicada a reposição hormonal proporciona grandes benefícios. Entre eles: Ossos : no geral o uso de testosterona diminui a taxa de degradação óssea e aumenta a densidade do mesmo. Composição corporal e força: com a reposição hormonal ocorre uma diminuição da gordura corporal, aumento da massa magra e um aumento significante da força.
Função sexual e humor: Não há estudos avaliando homens saudáveis, mas foram realizados estudos avaliando homens com diversos tipos de disfunção sexual mostrando aumento da libido e discreta melhora na função erétil. Também ocorre um aumento na sensação de bem – estar.
A condição clínica conhecida como escroto agudo apresenta como característica principal a dor testicular que acontece de forma súbita.
As principais causas de um escroto agudo são: orquite, epididimite, orquiepididimite, torção testicular ou de seus apêndices e trauma. Outras causas como a presença de tumores, outros tipos de infecção e vasculites também podem gerar um quadro de escroto agudo. As torções são mais comuns em crianças e adolescentes, enquanto que as inflamações e o trauma são mais comuns em indivíduos adultos.
O mais importante é identificar a causa da dor testicular, porque pacientes que apresentam a torção testicular devem ser submetidos a um tratamento cirúrgico de urgência. Esse diagnóstico é dado após avaliação do especialista e a realização de alguns exames, como o ultrassom com Doppler da bolsa escrotal.
O fator mais importante na decisão cirúrgica é o tempo de torção testicular e posterior avaliação da viabilidade do mesmo.
Se o problema identificado for uma inflamação (orquites, epididimites ou orquiepididimites), o tratamento se baseia em medidas gerais, incluindo a suspensório escrotal para alívio da dor, analgésicos e antiinflamatórios.
Na maioria dos casos de trauma testicular o tratamento também é baseado em medicamentos e medidas gerais. Contudo, em alguns casos específicos e mais graves, a cirurgia pode ser indicada.
O HPV, ou papilomavírus humano, compreende uma família de vírus com quase 200 subtipos. São vírus que podem infectar a pele de qualquer parte do corpo e da região genital, incluindo pênis e bolsa escrotal nos homens e qualquer parte da vulva, vagina e colo do útero em mulheres. A infecção do canal urinário (uretra) pode ocorrer em ambos os sexos..
Estima-se que 1-2% da população sexualmente ativa apresente a infecção ativa pelo HPV, estando diretamente relacionado a fatores de risco como idade, comportamento sexual, uso de preservativo, tabagismo e a presença de outras doenças sexualmente transmissíveis.
Considerando a infecção genital pelo HPV, existem basicamente duas classes de vírus: aquela cujos vírus causam apenas as verrugas genitais (também denominada de condiloma acuminado, popularmente conhecida como "crista de galo" e uma segunda classe associada ao câncer de colo de útero na mulher.
Geralmente o próprio paciente identifica a presença das verrugas, principalmente os homens. O urologista confirma o diagnóstico e indica o tratamento. Em casos de dúvida, outros métodos diagnósticos como a peniscopia, biópsia e análise da lesão e a captura híbrida podem ser necessários.
Depois de instalada, a infecção é considerada incurável até o momento. Contudo, o vírus geralmente entra em equilíbrio com o sistema de defesa, e as lesões clínicas (verrugas) tendem a intervalos de recorrência bastante espaçados.
No Brasil já estão aprovadas 2 vacinas contra o HPV: a bivalente e a quadrivalente. Vários estudos demonstraram que elas são seguras e efetivas, mas não são capazes de curar a infecção já instalada. Como qualquer vacina, ela é capaz de proteger o indivíduo contra a doença antes do contato com o vírus e, portanto, são preventivas. Em casos específicos, a vacina pode ajudar no controle da doença recorrente em indivíduos infectados pelo HPV.
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